Bosch prevê crescimento de 12% no aftermarket em 2021

São Paulo – A crise dos semicondutores ajudou a impulsionar os negócios da Bosch, que tem 59% de seu faturamento oriundo do segmento de mobilidade, onde está a reposição de peças. Diante do problema mundial de abastecimento de chips causado pela pandemia do novo coronavírus cresceu o interesse dos brasileiros por veículos seminovos e usados, mercado que deverá expandir 25% e atingir 11 milhões de unidades neste ano, conforme previsão da Fenauto. Diante deste contexto a sistemista prevê crescer 12% no aftermarket em 2021.

Centros tecnológicos podem colocar Brasil no mapa da eletrificação

São Paulo – “A eletrificação é uma força inexorável, que não será detida. E vai acontecer ainda mais rápido do que esperávamos.” Esta frase foi proferida pelo presidente da GM América do Sul, Carlos Zarlenga, durante o último dia do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, realizado de forma online pela AutoData Editora. O executivo advertiu, contudo, que hoje o Brasil não está no mapa dessa tendência e que, para reverter o quadro, o caminho é investir nos centros tecnológicos das fabricantes locais.

Desafio da Stellantis é se manter no topo

São Paulo – De janeiro a março a Stellantis entregou 192 mil veículos a consumidores da região América do Sul que, dentro da companhia, abrange países do continente sul-americano, da América Central e Caribe. Equivale a 22% do total deste mercado, a maior participação dentre as divisões regionais da empresa, criada a partir da fusão da FCA com a PSA no fim do ano. Apesar de representar 4,8% do total de vendas Stellantis no mundo, a América do Sul é tida como uma das mais importantes regiões pelo protagonismo de suas marcas.

América Latina segue o plano global Toyota

São Paulo – Dois temas são prioritários para a Toyota no mundo: neutralidade de carbono e a mudança do conceito de propriedade dos veículos para o uso. E, segundo Gustavo Salinas, seu diretor comercial para a América Latina e Caribe, também o são por aqui, respeitadas as características de cada mercado. Ele palestrou no 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, organizado pela AutoData Editora.

Volumes pré-pandemia só deverão retornar ao Peru em 2022

São Paulo – O mercado peruano de veículos se recupera da queda do ano passado, provocada pela pandemia da covid-19, mas não em ritmo suficiente para superar os volumes de 2019, no pré-crise. As informações foram divulgadas por Karsten Kunckel, presidente da AAP, Associação Automotiva do Peru, que participou do último dia do 3º Congresso Latino-Americano de Negócios da Indústria Automotiva, realizado pela AutoData Editora, de forma online:

Com investimento GM atravessou a crise dos semicondutores

São Paulo — O gosto amargo da persistente crise dos semicondutores, que fez com que a General Motors perdesse o posto do Chevrolet Onix como o carro mais vendido do Brasil em diversos momentos ao longo deste ano pela indisponibilidade do produto, parece estar ficando para trás. Apesar do temor da terceira onda de covid na Ásia, que paralisou recentemente linhas de produção no continente, inclusive de chips, e visando driblar as dificuldades inerentes ao contexto da pandemia, a montadora estima melhora até o quarto trimestre e segue sustentando fórmula composta por investimento em sua rede de concessionárias e em marketing, além da manutenção no cuidado com a cadeia de fornecedores.

Anef revisa suas projeções para crédito no setor

São Paulo – A Anef, associação que representa os bancos de montadora, revisou para cima suas projeções para 2021, após resultados positivos ao fim do primeiro semestre. As estimativas de 12,5% de crescimento nos recursos liberados para financiamentos de veículos 0KM em janeiro, que somariam R$ 176,3 bilhões, passaram para elevação de 14,9% de 2021 sobre 2021, ou R$ 180,1 bilhões.