Desabastecimento na cadeia freia alta do mercado

São Paulo – A demanda por veículos voltou a ficar forte. Não tão forte como era no passado, antes da primeira crise do mercado automotivo na década, mas suficiente para Antonio Filosa, presidente da Stellantis, acreditar em volumes maiores no Brasil. Mas não este ano: em 2021 as estatísticas de vendas serão prejudicadas pela crise dos semicondutores, item em escassez em todo o mundo e que já afeta a produção de veículos nacional.

Peugeot e Citroën retornarão aos volumes do passado

São Paulo – Peugeot e Citroën estão na mira de Antonio Filosa, presidente da Stellantis para a América Latina. E no bom sentido: após consolidar a renovação da marca da Fiat e alcançar a liderança de mercado antes mesmo de lançar os aguardados SUVs e alavancar os volumes Jeep no mercado brasileiro a missão, agora, é fazer crescer as vendas das duas marcas francesas, responsáveis por 1,6% dos emplacamentos de janeiro a abril.

Falta de semicondutores deverá ser mais aguda no segundo trimestre

São Paulo – O segundo trimestre será mais problemático na questão de abastecimento de componentes eletrônicos para a indústria automotiva global. Antonio Filosa, presidente da Stellantis, disse esperar meses difíceis, com muito trabalho para as áreas de logística, de compras e de produção para tentar minimizar a situação. “Acho que só vamos conseguir respirar no fim do ano, começo de 2022”, afirmou a jornalistas na quinta-feira, 6. “Os riscos estão maiores no segundo trimestre, comparado com o primeiro. Não só para a Stellantis, mas para a indústria no geral”.

Venda de implementos cresce 57% até abril

São Paulo – As fabricantes de implementos rodoviários associadas a Anfir, entidade que representa o setor, registraram alta de 57,5% nas vendas até abril ante os quatro primeiros meses de 2020, somando 48,6 mil emplacamentos. Segundo José Carlos Spricigo, novo presidente da Anfir, o agronegócio foi o grande responsável por essa retomada: