Caminhões Volkswagen completam 40 anos

São Paulo – Em 10 de março de 1981, há exatos 40 anos, deixaram as linhas da fábrica 4 de São Bernardo do Campo, SP, os primeiros caminhões Volkswagen desenvolvidos e fabricados no Brasil. O VW 11.130 e VW 13.130 rumaram à recém-criada rede autorizada VW Caminhões e traziam a cabine avançada, tecnologia ainda inovadora à época, em que a frota majoritária ainda era formada pelos caminhões bicudos.

Ambev encomenda retrotif de 102 caminhões à Eletra

São Paulo – A Ambev encomendou à Eletra a transformação de 102 caminhões com motor diesel em veículos elétricos, no chamado processo de retrofit. Desde o início de 2020 dois caminhões de distribuição de bebidas, em projeto piloto, foram transformados em elétricos e circularam na Capital paulista, com resultados “positivos” e que “serviram de incentivo para a extensão da parceria”.

Kinto, da Toyota, supera expectativas em 2020

São Paulo – A Kinto, plataforma de compartilhamento de veículos da Toyota, fechou o ano passado com mais de 20 mil usuários cadastrados, 6 mil diárias de aluguel entregues e uma taxa de ocupação de 83% em dezembro, acima da média do mercado, em seu serviço Kinto Share, dedicado a pessoas físicas. O resultado, segundo informou em comunicado, superou em 38% suas expectativas do início da operação.

Brasil tem que desenvolver célula de combustível a etanol, diz Unica

São Paulo — A Unica, União da Indústria de Cana-de-Açúcar, acredita que é hora de o Brasil começar a focar seus esforços de pesquisa e desenvolvimento em células de combustível a etanol. Seu presidente Evandro Gussi apresentou a visão da entidade sobre o futuro da mobilidade global durante o segundo dia do seminário Megatendências, realizado de forma on line pela AutoData Editora na terça-feira, 9, e ressaltou que a indústria já domina o motor flex e o híbrido flex, mas a célula de combustível poderá trazer reduções relevantes nas emissões.

Volkswagen propõe alternativa caseira: o etanol.

São Paulo – A Volkswagen assume postura distinta à de algumas concorrentes do setor automotivo, não colocando todas as suas fichas na eletrificação. Ao apresentar seu plano de negócios Accelerate, na semana passada, deixou claro que não abandonará os motores a combustão, e ficou mais evidente que, no Brasil, ele terá ainda longa vida. Seu presidente, Pablo Di Si, apresentou na terça-feira, 9, no Seminário Megatendência 2021, organizado pela AutoData Editora em formato on line, sua visão a respeito do etanol, a alternativa caseira que a própria Volkswagen ajudou a turbinar no começo do século, com o desenvolvimento da tecnologia flex fuel. Será nele que apostará algumas de suas fichas.