Ford Taboão: todos com os olhos no BNDES.

São Paulo – Enquanto a cortina vai se fechando na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, SP, os interessados na venda da unidade – governo do Estado, município e a Caoa – estreitam o cerco em torno do BNDES, de onde buscam recursos para financiar um novo empreendimento no local que já encerrou a produção do hatch Fiesta e aguarda o fim do estoque de peças para encerrar a produção de caminhões.

 

Exportações da Dana avançam 20 pontos em quatro anos

Caxias do Sul, RS – A crise econômica que se acentuou a partir de 2015 foi determinante para que a Dana do Brasil implantasse política mais consistente para atuar no mercado externo. Como decorrência das novas estratégias, a participação das exportações no faturamento saltaram de 10%, em 2015, para atuais 30%. Em 2018, as vendas externas aumentaram 22,5% sobre o ano anterior.

 

JCB produzirá novas máquinas no Brasil

São Paulo, SP – A JCB anunciou no começo do mês o investimento de R$ 100 milhões para a sua fábrica de Sorocaba, SP, e que o valor seria usado para aumentar a capacidade produtiva da unidade, mas segundo Alisson Brandes, diretor de vendas e maketing da empresa no Brasil, a companhia também tem outros planos: “Parte desse valor será usado para preparar a fábrica que produzirá novos modelos que serão nacionalizados, esse é um dos focos até o final de 2021 e já temos algumas conversa em andamento”.

 

Marcopolo projeta alta de 10%

São Paulo, SP – A Marcopolo vendeu 3 mil 3 ônibus até junho e registrou alta de 7,4% no primeiro semestre do ano ante igual período de 2018, mas de acordo com Rodrigo Pikussa, diretor do negócio ônibus da companhia, a projeção da empresa para o segundo semestre é crescer ainda mais: “A expecativa é de crescer 10% em 2019, superando um pouco os volume consolidados até no primeiro semestre”.

 

Cummins não abandonará o diesel

São Paulo – Quem passa pela Rodovia Presidente Dutra na altura do quilômetro 360, em Guarulhos, SP, consegue visualizar na fábrica da Cummins um muro vermelho que mostra, em grandes letras brancas, o que é produzido ali: motores diesel e grupos geradores. A palavra diesel, segundo o presidente Luis Pasquotto, permancerá na fachada ainda por muitas décadas, ainda que demandas ambientais levem a fabricante a desenvolver propulsores para veículos e geradores movidos a outros combustíveis.