BrazilAutomotiveGuide_2025

BAG FABRICANTES DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES • CAR AND LIGHT COMMERCIAL MANUFACTURERS BRAZIL AUTOMTIVE GUIDE JAN 2025 | AUTODATA 20 [como esteve no início de 2024], em vez dos atuais 12,25%, o mercado poderia ser ainda maior em 2025, se aproximando dos 3 milhões de unidades “pois a demanda está aquecida”. Dentre as montadoras Toyota e Renault estão mais otimistas, projetando alta que pode variar de 5% a 10%. Mesmo esperando alta nas vendas a expectativa do presidente da Toyota no Brasil, Evandro Maggio, para a produção é de um incremento menor: “O mercado interno poderá crescer até dois dígitos porcentuais, mas grande parte do aumento virá dos veículos importados”. O presidente da Renault no Brasil, Ricardo Gondo, também citou o aumento das importações com tom de preocupação: “É importante ressaltar este movimento, uma vez que em 2024 a produção cresceu menos, sem acompanhar o ritmo das vendas, por causa do forte avanço dos modelos importados”. A General Motors também divulgou projeção otimista, com alta de 4% a 8% em 2025, ano em que a companhia completa 100 anos no Brasil: “Precisamos aproveitar os fundamentos que fizeram o País crescer em 2024 pois este será o caminho para o ano seguinte”, disse Santiago Chamorro, presidente GM América do Sul. Ele espera que o Brasil tome medidas para frear o avanço das importações, principalmente de modelos chineses, com a elevação do imposto de importação para 35% o quanto antes, para que não se repita o movimento de 2024. Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan no Brasil, projetou alta de 6%, apostando em algumas tendências como a preferência dos consumidores por SUVs, o que já tem acontecido nos últimos anos: “Nós, da Nissan, pretendemos crescer mais do que o mercado, com as vendas aumentando dois dígitos, assim como a produção”. Hyundai e Stellantis foram as empresas fabricantes que divulgaram projeções mais cautelosas, a primeira espera alta de 2% e a segunda projetou estabilidade, sem crescimento do mercado no ano que vem. O cenário de taxa Selic mais alta, junto com o crescimento menor do País em 2025, deverão causar algum impacto sobre a demanda no setor automotivo e, por isto, as empresas estão mais cautelosas. the 9.25% level [as it was the case in early 2024], rather than the current level of 12.25%, the market could be higher in 2025, approaching the 3 million units level, as demand is there. Among manufacturers, Toyota and Renault are more upbeat, and they foresee a growth rate between 5% to 10%. Even though he expects an increase in sales, Evandro Maggio, president of Toyota in Brazil, says his expectations are for production to increase at a lower rate. “The internal market could go up by as much as 2 percentage points, but the major part of the growth will come from imported vehicles.” The president of Renault in Brazil, Ricardo Gondo, also mentions that the increase in imports is a source of concern: “It is important to point out to this development, given that in 2024 production grew at a lower rate than that of sales, given the substantial inroads made by imported models”. General Motors also put forth an optimistic projection, with an increase between 4% and 8% for 2025, the very year that GM celebrates its 100th. anniversary in Brazil. “We must take advantage of the basic factors that brought about the increase in 2024, for this will be the way for next year,” said Santiago Chamorro, president of GM South America. He hopes Brazil will take the necessary steps to put a hold on Chinese imports, by increasing the import duties to 35% as soon as possible, so that the developments witnessed in 2024 do not take hold again. Gonzalo Ibárzabal, president of Nissan do Brasil, projects an increase of 6%, as he believes in trends like consumer’s preference for SUVs, what is something we witnessed in the last couple of years: “We at Nissan intend to grow at higher rates than the market as whole, with sales and production increasing by 2 digits.” Hyundai and Stellantis were the manufacturers companies most cautious in their forecast; the former expects an increase of 2% and the latter foresees stability, with no growth in the market for next year. The scenario of a higher Selic rate, coupled with lower country growth, should have an impact on demand in the car business, and as a result, companies will be more cautious.

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