BAG FABRICANTES INDEPENDENTES DE MOTORES PESADOS • INDEPENDENT HEAVY DUTY ENGINES MANUFACTURERS BRAZIL AUTOMTIVE GUIDE JAN 2025 | AUTODATA 132 do programa Caminho da Escola, as vendas quase dobraram, ao anotar alta de 95% em 2024. Para este ano o crescimento deverá ser mais comedido. Segundo Pivetta a estratégia da empresa engloba reforçar as exportações: “Se antes éramos focados nos mercados brasileiro e argentino desde 2023 mudamos os planos por causa de grande sazonalidade que temos aqui. Hoje, em torno de 15% da produção são exportados. Isto é importante porque gera caixa e possibilita investimento em novas tecnologias no mercado brasileiro”. A Cummins tem investido anualmente no Brasil em torno de R$ 60 milhões para desenvolver tecnologias menos poluentes. A MWM tem, da mesma maneira, apostado na diversificação do portfólio de produtos. Uma de suas bandeiras é o biometano – tanto que a empresa decidiu ir além e construir sua primeira bioplanta, em parceria com a cooperativa Primato. Biodigestores estão sendo instalados e a coleta de dejetos de animais é feita em treze fazendas na região de Toledo, PR. Sobre o mercado Thomas Puschel, diretor de negócios e marketing da MWM, apontou que os efeitos do Caminho da Escola ainda não foram sentidos o que, por outro lado, deve estimular a demanda em 2025. Além disto há contratos de manufatura para fornecer motores MAN à VWCO, demanda por geradores de energia, torres de iluminação e adaptação de caminhões para trocar o motor a diesel pelo gás, que assim também pode rodar com biometano. Sobre a conversão de caminhões para usar gás a empresa terá estabelecido, até o primeiro trimestre, o processo em 31 veículos da frota do Grupo Sada. A mudança faz com que atendam à legislação Proconve P7. Puschel também reconheceu que o motor a combustão será predominante, mas convivendo com biodiesel, biogás e biometano de forma crescente, até porque a adoção de novas tecnologias passa por regulamentação: “Enquanto isto acontece o Brasil tem condições de ser um hub produtor de motores a combustão. Seguiremos fabricando este produto por muito tempo”. by orders from the Caminho da Escola program, sales nearly doubled, recording an increase of 95% in 2024. For this year, growth should be more moderate. According to Pivetta the company’s strategy comprises reinforcing exports: “We used to be concentrated on the Brazilian and Argentinian markets, but since 2023 we reviewed our plans on account of the strong seasonality we experienced. Today, about 15% of our production is exported. This is important because it is a cash generator, thereby allowing investments in new technologies in the Brazilian market.” Cummins regularly invests about R$ 60 million yearly in its Brazilian operations to develop less polluting technologies. MWM has similarly invested in diversifying its product portfolio. One of their poster issues is biomethane – so much so that the company has decided to go further and build their first bioplant, in association with the Primato cooperative. Biodigesters are being installed and the collection of animal waste is done in thirteen farms in the region of Toledo, PR. About the market, Thomas Puschel, MWM’s business and marketing director, stressed that the impact of the Caminho da Escola program has not yet been fully felt, but by 2025 it will. Moreover, there are manufacture contracts to supply MAN engines to VWCO, demand for energy generators, lighting towers, and adaptation of trucks to change diesel engine to gas, so that it may also run with biomethane. On the reprocessing of trucks to run with gas, MWM will have established in the first quarter the process for 31 vehicles of the Grupo Sada’s fleet. In doing this, these vehicles will be in accordance with the Proconve P7 stipulations. Puschel also concedes that the combustion engine will be dominant, while coexisting with the biodiesel, biogas and biomethane versions, which should increase in importance, as the adoption of new technologies must be regulated: “In the meantime Brazil has full potential to be a hub in the production of combustion engines. We will continue to produce this product for a long time.”
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