BrazilAutomotiveGuide_2021

31 Janeiro 2021 | AutoData | Brazil Automtive Guide the renewal of their vehicles in June and July preparing themselves for the 2021/2022 harvest. It was precisely during this period that the segment experienced the highest sales volumes, 8.5 thousand units in June, and 9.1 thousand units in July. There was of course the impact of the retention of licensing in the results, given that the Detran departments were shut down during the first months of the pandemic. Nevertheless, at any rate, the rhythm of purchase of trucks in the agribusiness was instrumental to stimulate an industry that, for some years now, has been struggling to use up its installed capacity. When we analyze trends in sales of heavy trucks, we can see that there was a sales pick-up early on in May-June, when volume went from 2.3 thousand units to 4.6 thousand units, which indicates that indeed there was an important demand to be served. In July the sales level, the highest in one year, reached 5.2 thousand units sold. In August, September and October sales in the segment remained stagnant at the level of 3 thousand units. In November a new level, of 4.4 thousand units, for a 23% increase over that of October and 2.2% lower than the one recorded in November of last year. The increase of sales in the e-commerce side of the business has also been identified as a catalyst of sales in light trucks during the pandemic; it is also possible to identify the growth in volumes from April on in this segment: sales went from 366 units in April to 977 units in October. In November, volumes went down to 863 units. As for 2021 expectations are that a possible increase in the GDP from -4.5% in 2020 to a positive 3.5% growth might signal a brighter future for commercial vehicles. Likewise, the diversity in the sales mix of other segments besides the agribusiness, such as the construction industry and, best of all, progress in the discussion about fleet renewal. “We know that 2020 is still uncertain; and 2021 much more so because we cannot see beyond a few weeks, for instance” states Marco Saltini, vice president of Anfavea. One given indicator of sales recovery, says the association’s representative, can be noticed in November when sales volumes maintained a pattern of growth, which seems to support a more positive forecast for the next few months. “We have, up to October, a volume of about 70 thousand units sold, or about 7 thousand units per month. Considering November, which came in at a slightly higher level, the year- end total may be higher than the 87 thousand units forecast by Anfavea.” Plants’ performance continues to improve. In November 11.4 thousand units were produced, for a 5.2% increase over October and 31% better than November of 2019. Year to date production will be 80.4 thousand units, for a fall of 25% as compared to the volume produced in the first eleven months of 2019. The average idle capacity for truck manufacturers is 60%. para 4,6 mil unidades, o que indicou que, sim, havia uma demanda importante para ser atendida. O pa- tamar em julho, o maior do ano, chegou a 5,2 mil unidades vendidas. Em agosto, setembro e outubro as vendas no segmento ficaramestagnadas no nível das 3 mil unidades. Em novembro novo salto para 4,4 mil unidades, volume 23% maior do que aquele registrado em outubro e 2,2% menor do que o re- gistrado em novembro do ano passado. O aumento das vendas no setor de e-commerce também foi apontado como catalisador de negócios de caminhões leves durante a pandemia e é possível, também, observar como os volumes aumentaram a partir de abril nesse segmento: as vendas saltaram de 366 unidades, em abril, para 977 unida- des em outubro. Em novembro, o volume diminuiu para 863 unidades. Para 2021 a expectativa que um eventual aumento do PIB do patamar negativo es- perado para o ano, cerca de 4,5% negativo, para 3,5% positivo, pode trazer um futuro melhor para os veículos comerciais. Assim como diversidade no mix de vendas em ou- tros setores afora o agronegócio, como é o caso da construção civil, e, no melhor dos cenários, andamento do debate em torno de programas de renovação de frota. “Se 2020 ainda é incerto 2021 émuitomais porque não conseguimos ter previsibilidade para as semanas, por exemplo”, disse Marco Saltini, vice-presidente da Anfavea. Certo indicador de retomada, disse o representante da entidade, pode ser percebido em novembro, quando os vo- lumes de vendas mantiveram perfil de crescimento que sustenta prognóstico mais positivo para os próximos meses. “Temos, até outubro, volume de cerca de 70 mil unidades vendidas, ou cerca de 7mil unidades/mês. Considerando novembro, que ficou umpouco acima disso, é possível que o volume total em dezembro seja maior do que as 87 mil unidades projetadas pela Anfavea.” O desempenho nas fábricas continua melho- rando. Em novembro foram produzidas 11,4 mil uni- dades, volume 5,2% maior do que o registrado em outubro e 31%melhor do que emnovembro de 2019. No acumulado do ano a produção somou 80,4 mil unidades, queda de 25% ante o volume produzido nos onze primeiros meses de 2019. A ociosidade média das montadoras de caminhões é de 60%.