BrazilAutomotiveGuide_2021

19 Janeiro 2021 | AutoData | Brazil Automtive Guide Rafael Chang, president of Toyota, is one of the most optimistic leaders in Brazil’s automotive industry, but clarifies that his position is contingent on a key factor: “We foresee a market of 2.5 million units, but the second pandemic wave must not hit Brazil”. Raphael Galante, a consultant from Oikonomia, also believes a market of 2.5 million is possible. This is the most positive scenario, but the consulting firm is calling for a market of 2 million 375 thousand vehicles. He sees many uncertainties still hovering over 2021, including a new wave of contamination that would permeate all the economy. Caoa’s projections also call for a much better performance of the market this year, according to Márcio Alfonso, CEO of Caoa Chery, and Mauro Correia, CEO of the manufacturing operation of Caoa, as they expect sales of up to 2.4 million units. The president of Ford, Lyle Watters, as well as PSA executives, project a growth rate between 20% and 25% in 2021. Doing all the math, the most positive scenario forecast by both companies calls for a market of 2.4 million units. Nevertheless, simultaneously they consider a market of 2.3 million. Besides the second wave, Watters points out that “the idle capacity in the plants is a point of attention to be watched in the next months, as well as the cost of raw materials and imported components”. Those who believe in a slower recovery estimate the market to grow up to 2.3 million units. Among these, there are the FCA group, GM, Hyundai, and Nissan. Even though a bit more cautious, the president of FCA, Antonio Filosa, believes in 2021 with recovery but still below 2019 levels: “The market may be between 2.2 million and 2.3 million units, and we will have to follow the market on a monthly basis. However, we will not be back to the volume of 2019 before 2023”. To Carlos Zarlenga, president of GM, the market will have to bounce back to the volume of 2.3 million units in 2021 for the operation to return to profitability. The caution, the objective of achieving profitability nonetheless, takes into account the sizeable challenges right in front of the country. Renault was the most conservative in its projections: it foresees a market of around 2 million 250 thousand units in 2021. muito importante: “Esperamos um mercado de 2,5 milhões de unidades, mas a segunda onda da pandemia não pode chegar ao Brasil”. Raphael Galante, consultor da Oikono- mia, também acredita ser possível vender 2,5 milhões de unidades. Trata-se do cená- rio mais positivo, mas a consultoria trabalha com a expectativa inicial para um mercado de 2 milhões 375 mil veículos. Ele vê mui- tas incertezas que ainda pairam sobre 2021, inclusive uma nova onda de contaminação que atingiria toda a economia. As projeções da Caoa também estão no caminho de um desempenho bem melhor este ano, segundo Márcio Alfonso CEO da Caoa Chery, e Mauro Correia, CEO da Caoa montadora, que esperam vendas de até 2,4 milhões de unidades. O presidente da Ford, LyleWatters, assim como executivos da PSA, projeta crescimen- to de 20% a 25% em 2021. Fazendo as contas, no cenário mais positivo as duas empresas tambémacreditamque se possa chegar a 2,4 milhões de unidades. Mas ao mesmo tempo trabalham com um cenário mais cautelo- so, de 2,3 milhões. Além da segunda onda, Watters ressaltou que “a capacidade ociosa das fábricas é um ponto de atenção para os próximos meses, assim como o custo com matéria-prima e componentes importados”. Aqueles que apostam numa retomada mais lenta acreditam que o mercado não supere as 2,3 milhões de unidades. Estão nesse grupo FCA, GM, Hyundai e Nissan. Mesmo mais cauteloso o presidente da FCA, Antonio Filosa, acredita num 2021 de recupe- ração mas ainda abaixo de 2019: “Omercado poderá ser de 2,2 milhões a 2,3 milhões de unidades, e precisamos acompanhar o de- sempenho de vendas mês a mês. Mas só voltaremos ao volume de 2019 em 2023”. Para Carlos Zarlenga, presidente da GM, o mercado precisa retomar o volume de 2,3 milhões de veículos leves em 2021 para que a operação volte a ser rentável. A cautela, apesar do objetivo da rentabilidade, leva em conta os grandes desafios que se colocam adiante para o Brasil. A Renault foi a mais cautelosa nas proje- ções: espera mercado em torno de 2 milhões 250 mil unidades em 2021.