BrazilAutomotiveGuide_2020

Manufacturers of Motorcycle, Mopeds, Scooters, Bicycles and Related Products, hopes to attain in 2019 a volume of 1 105 000 units, a growth rate of 6,5%, and to maintain this trend in 2020 with an estimated production of 1 175 000 units. These numbers are, however, nowhere near the all-time record of 2 136 891 motorcycles and scooters produced in 2011. But nonetheless they are a breath of fresh air to an industry that keeps moving ahead after closing two consecutive years, 2016 and 2017, not even reaching the 900 000 unit mark – in 2019, though, from january through october the volume reached 945 568 units. All the growth comes from the internal market, given that exports had a pronounced decline compared to 2018, from 57 131 to an actual estimate, from october, of 34 000 for 2019. According to an evaluation made by Abraciclo the new boost in production and sales is a result of the search for alternatives in urban mobility, with a noted preference for options that could provide faster solutions in the big cities. “Motorcycles bring a lot of advantages in this particular aspect, besides lower fuel consumption and maintenance costs”, says the president of the entity, Marcos Fermanian. Other key factors pointed out by Mr. Fermanian are the easier access to credit and the entry of new models in the marketplace. “More attractive interest rates and new players, such as the digital banks, on top of the introduction of more modern products with new technological features spice up the interest in acquiring a new motorcycle.” Among the manufacturers Honda and Yamaha dominate the eld: together they represent 95% of total production, with Honda commanding the lion’s share at more than 80%. The other eight manufacturers a liated with Abraciclo split the remainder. Under this perspective the Brazilian motorcycle market has been stable in the last decades. Ainda são números distantes do recorde histórico de 2,1 milhões de motos e scooters produzidos em 2011. Mas representam um enorme alento para um setor que se revitaliza após fechar dois anos consecutivos, 2016 e 2017, sem chegar sequer à marca de 900 mil unidades produzidas – em 2019, somente de janeiro a outubro, foram 945,6 mil. Todo esse crescimento foi sustentado pelo mercado interno, já que as exportações tiveram uma queda acentuada em relação a 2018, de 57 mil unidades para uma previsão, feita em outubro, de 34 mil ao longo de 2019. Na avaliação da Abraciclo o impulso na produção e nas vendas é consequência da busca de alternativas para a mobilidade urbana, com preferência por modos de locomoção de maior rapidez nas grandes cidades. “A motocicleta traz grandes vantagens neste quesito, além de menores custos com combustível e manutenção”, a rma o presidente da entidade, Marcos Fermanian. Outros fatores mencionados por Fermanian são a maior oferta de crédito e a chegada de novos modelos ao mercado. “Taxas de juros mais atraentes e novos players, como os bancos digitais, mais a apresentação de produtos mais modernos e com novos recursos tecnológicos aumentam o interesse pela aquisição de uma motocicleta nova.” No que diz respeito à participação Honda e Yamaha seguem absolutas: juntas respondem por 95% da produção nacional, cabendo à primeira uma participação superior a 80%. As outras oito fabricantes liadas à Abraciclo dividem o restante. Neste aspecto o mercado brasileiro de motocicletas está estável há décadas. Divulgação/Honda 39 2020 | Brazil Automotive Guide