BrazilAutomotiveGuide_2020

2019 with a forecast of importing 50 000 vehicles for the year. Gradually, though, the initial enthusiasm started to wear thin. In the rst half of the year sales of imports fell by 9.6% as compared to the same period of the previous year. Not even the approval of the Free Trade Agreement Mercosur- European Union, announced in june and potentially instrumental in spicing up sales in the segment, was received with euphoria. “The information we get is still inconsistent. If the agreement goes through, we could have very soon a quota of 32 000 units with an import tari of 17.5%, as currently is 35%. But it is a very small volume we are talking about, and we still don’t have a clue on how this quota will be split”, stated Mr. Gandini. In July the entity reduced the sales estimate for the year to 40 000 units and two months later a new appraisal, this time to 35 000 units. Up to October 28 451 units had been registred, a reduction of 9% compared to the same period of last year. Until december no speci cs on the impact of the EU-Mercosur trade agreement on the automobile market had been provided. Among te brands with national production a positive index, in growth of 38% up to october, with 54 809 units registered, was a result of the 150% increase in Caoa Chery results, as their product introductions were supported by substantial investments in advertising and the opening of new dealerships. On the other hand BMW, Land Rover and Suzuki experienced a decline in sales. Combining the two segments Abeifa associates grew by 9% up to october. patamares mais favoráveis a associação iniciou 2019 prevendo importar 50 mil veículos durante o ano. Aos poucos o entusiasmo foi se esvaindo. No primeiro semestre as vendas de importados caíram 9,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nem mesmo a aprovação do Acordo de Livre Comércio do Mercosul e União Europeia, anunciado em junho e teoricamente com grande potencial para turbinar as vendas do segmento, foi recebida com euforia. “As informações ainda estão desencontradas. Se o acordo se concretizar poderemos ter de imediato uma cota de 32 mil unidades com alíquota de importação de 17,5%, sendo que atualmente é de 35%. Mas é um volume muito pequeno e ainda não sabemos como será a divisão dessa cota”, pondera Gandini. Em julho a entidade diminuiu a estimativa de vendas do ano para 40 mil unidades e dois meses depois nova revisão, agora para 35 mil unidades. Até outubro haviam sido emplacadas 28,5 mil, queda de 9% em relação ao mesmo período de 2018. Até dezembro nenhuma informação mais precisa sobre as conseqüências do acordo UE-Mercosul para o mercado de automóveis havia sido divulgada. Das marcas com produção nacional há resultado positivo, crescimento de 38,4% até outubro, com 54 mil 809 unidades emplacadas, puxado pelos 150% acima da Caoa Chery, cujos lançamentos foram embasados por fortes investimentos em publicidade e abertura de concessionárias. BMW, Land Rover e Suzuki tiveram queda. Somando os dois segmentos as associadas da Abeifa cresceram 9% até outubro. Divulgação/Porsche 35 2020 | Brazil Automotive Guide