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7 AutoData | Fevereiro 2025 Divulgação/Unicef SÓ PRA SABER Pesquisa da Global Wealth Report, referente a dados disponíveis correspondentes a 2023, informa que o Brasil é o primeirão na lista de países cuja fatia maior da riqueza é controlada pelo seu 1% mais rico: 48,4%. A lista continua com Índia, 41,0%, Estados Unidos, 34,3%, China, 31,1%, Alemanha, 30,0%, Coreia do Sul, 23,2%, Itália, 23,1%, Austrália, 21,7%, França, 21,2%, Inglaterra, 20,7%, e Japão, 18,8%. SÓ PRA SABER 2 De acordo com relatório da Oxfam distribuído em meados de janeiro ricaços não podem reclamar dos seus resultados financeiros em 2024. Pelo menos os bilionários. Diz o relatório que “o patrimônio somado dos bilionários de todo o mundo cresceu US$ 2 trilhões, coisa de R$ 12 trilhões, no ano passado, atingindo marca de US$ 15 trilhões acumulados, numa velocidade de acúmulo três vezes maior do que a de 2023”. Diz o relatório que quando 1% da população concentra 45% da riqueza global 44% dos cidadãos comuns do mundo sobrevivem com menos de US$ 6,85, quase R$ 42, por dia. E que a taxa global de pobreza mantém-se quase a mesma desde os anos 1990. SÓ PRA SABER 3 No fim de 2023 o Brasil tinha cerca de 28,8 milhões de crianças e adolescentes vivendo em estado de pobreza, de acordo com dados divulgados pela Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância. O melhor lado desta notícia é um índice, 16%: este resultado é 16% melhor do que o de 2017, quando crianças e adolescentes em situação de pobreza somavam 34,3 milhões. Estes 28,8 milhões de jovens pessoas representam 55,9% da população de 0 a 17 anos que passam por “pobreza em suas múltiplas dimensões”, como escreveu o relatório da Unicef: renda, água, saneamento, moradia, educação, acesso à informação e proteção contra o trabalho infantil.

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