28 Fevereiro 2025 | AutoData O Cara-Chata permitiu melhor aproveitamento do comprimento do chassi para a área de carga. Em 1954 a unidade brasileira já montava 450 cabines por mês de caminhões Chevrolet, GMC e Opel. Em 1957, ano em que a GM já tinha aprovado com o governo brasileiro seu projeto de nacionalização de produtos, os caminhões Chevrolet já contavam com pouco mais de 40% de componentes nacionais e mais de 5 mil unidades do modelo 6503, com capacidade para 6 toneladas, foram produzidas. Com o início da produção de motores em São José dos Campos, SP, a companhia lançou o 6500, oficialmente o primeiro caminhão Chevrolet brasileiro. Passar dos caminhões para as picapes foi um pulo. A picape nacional estreou em 1958: o modelo 3100, chamado de Boca-de-Sapo por conta do formato arredondado da dianteira, já tinha materiais como aço inoxidável e baquelite, precursor do plástico. MIGRAÇÃO PARA OS CARROS O amadurecimento como fabricante de veículos fez a GM diversificar seu portfólio Chevrolet à venda no País. Em 1953 apresentou o Bel Air, dotado de requintes como pisca de série, opção de vidros elétricos e outros equipamentos eletrônicos. Coube à GM o privilégio de lançar no mercado brasileiro o carro de maior sucesso do mundo nos anos 1960, o Chevrolet Impala, dono de avançadas tecnologias e opções de motor V6 e V8 – era o início da era das barcas vindas dos Estados Unidos. Em 1964 a Chevrolet alcançou a marca de 100 mil caminhões fabricados no País, já com índice de nacionalização que beirava 100%. Em meio a essa celebração começou a construir veículos de passageiros Opala 1969 Veraneio 1970 GM BRASIL 100 ANOS » OS PRODUTOS
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