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14 FROM THE TOP/GM BRASIL 100 ANOS » SANTIAGO CHAMORRO, GMSA Fevereiro 2025 | AutoData fazemos bonito nos segmentos nos quais concorremos: destaco o papel fantástico do Onix no seu segmento, o nosso veículo mais vendido, o Tracker, que em muitos meses é líder dos SUVs, a S10 que por trinta anos mantém a confiança do produtor agrícola no Brasil, a Montana, Spin, complementado com veículos importados como a Silverado, que formam um bom portfólio de confiança para os compradores brasileiros. O plano anterior de investimento da GM, de R$ 10 bilhões no período 2020-2024, focado nas fábricas paulistas, foi integralmente executado? Foi e como produtos desses investimentos tivemos lançamentos como a nova S10 e Trailblazer, o novo Spin e a nova Montana [que também trouxeram investimentos às fábricas paulistas de São Caetano do Sul e São José dos Campos]. Um ano antes de completar 100 anos no Brasil, em janeiro de 2024, a GM anunciou novo ciclo de investimentos de R$ 7 bilhões até 2028. E na festa dos 100 anos o senhor declarou que mais recursos devem ser anunciados. Por que mais aportes são necessários e como serão investidos? No começo do ano passado falamos de R$ 7 bilhões que já temos programados para a primeira fase deste ciclo. O plano envolve R$ 1,2 bilhão para a fábrica de Gravataí [RS] que adotará novas tecnologias de fabricação e modernização dos processos, atualização do portfólio atual produzido lá [Onix hatch e sedã] e a chegada de um novo modelo que não existe hoje no portfólio da Chevrolet. Também anunciamos R$ 5,5 bilhões nas operações no Estado de São Paulo, nas fábricas de São Caetano e São José, para incorporar novas tecnologias, novos modelos [incluindo dois híbridos flex] e atualizações dos nossos processos. E recentemente dissemos que, ainda em 2025, anunciaremos a segunda fase de investimentos, não só em produtos e fábricas, mas também em tecnologia e novos negócios. Precisamos prever mais recursos porque administramos um negócio de longos prazos. Do momento em que se toma a decisão de fazer um novo veículo até ele vir ao mercado são, no mínimo, três anos de desenvolvimento. Também é um negócio intensivo em capital, que requer grandes aportes em processos de fabricação, nossos e dos fornecedores, e nas melhorias tecnológicas dos veículos e de seus sistemas. Posso adiantar que os novos investimentos serão aplicados em novos projetos, novas tecnologias e negócios adjacentes ao próprio veículo. “ No começo do ano passado falamos de R$ 7 bilhões que já temos programados para a primeira fase do ciclo de investimentos. E recentemente dissemos que, ainda em 2025, anunciaremos a segunda fase de investimentos, não só em produtos e fábricas mas, também, em tecnologia e novos negócios.”

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