Outubro 2024 | AutoData 68 CITROËN BASALT » NA PRÁTICA Por Pedro Kutney Bem ajustado e bom de dirigir A engenharia da Stellantis entrega tudo o que promete no Basalt: suspensão suave e equilibrada, direção precisa, silêncio na cabine, conforto a bordo e potência na medida certa. Após dirigir o Citroën Basalt por mais de 200 quilômetros em percurso que mistura trechos urbanos congestionados em São Paulo, uma desimpedida Rodovia dos Bandeirantes até Itu, SP, e algo como 4 quilômetros de uma empoeirada estrada cheia de costeletas até a centenária Fazenda Capoava, é bastante positivo o diagnóstico sobre o inédito SUV-cupê. A bordo da versão topo de linha Shine, lançada por R$ 105 mil, equipada com motor 1.0 turboflex de 130 cv e câmbio automático CVT, a viagem foi bastante agradável. A experiência confirmou que o terceiro e último integrante da família C-Cubed, precedido pelo C3 e Aircross, o Basalt é mesmo o melhor da nova safra de modelos Citroën no Brasil. PROMESSAS ENTREGUES A engenharia brasileira da Stellantis que projetou o carro entregou tudo que prometeu no Basalt, a começar pela suspensão precisa e suave, que absorve com eficiência as imperfeições do solo e transmite poucas vibrações para dentro do veículo, combinada com a potência na Fotos: Pedro Bicudo/Divulgação Citroën
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