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80 Montadora sueca aposta na descarbonização do setor de transporte e logística com investimento de R$ 2 bilhões até 2028, com ênfase na oferta já disponível de caminhões e ônibus movidos a gás Com um investimento anunciado de R$ 2 bilhões para o quadriênio 2025-2028, a Scania demonstra que é “peso-pesado” também na estratégia de descarbonização dos segmentos de transporte e logística. Capitaneado pelo presidente e CEO da Operação Industrial da Scania, Christopher Podgorski, à frente da marca desde 2017, esse virtuoso ciclo vivido pela montadora no Brasil ratifica sua posição de 2ª maior planta da marca no mundo, atrás apenas da Suécia. “Nosso polo industrial em São Bernardo do Campo (SP), que possui 427 mil m2, contém o que existe de mais avançado na indústria. São nove fábricas operando conjuntamente para produzir caminhões, ônibus, motores industriais e marítimos”, narra, orgulhoso, o executivo. E não é para menos. Segundo Podgorski, o início da adequação da Unidade Industrial para produção das Soluções de Transporte Sustentável foi em 2018, ano em que foi introduzida no Brasil a nova geração de caminhões. De lá para cá os investimentos (R$ 1,4 bilhão até 2024) foram direcionados à industrialização dos motores a gás e biometano, à nova geração de ônibus e também ao recém lançado powertrain Super, iniciativa que levou à ampliação da fábrica de motores. “Agora o foco é incrementar a jornada da transformação com a eletrificação”, diz Podgorski. Eletrificação é um dos caminhos Segundo o executivo, entre as rotas a percorrer para descarbonizar o setor, o chassi elétrico para SCANIA DÁ UM GÁS RUMO AO FUTURO

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