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6 LENTES Setembro 2024 | AutoData FATOS QUE VOCÊ PODE NÃO TER, EXATAMENTE, NOTADO O IBGE mostrou resultados surpreendentes para a economia do Brasil no segundo trimestre do ano. O PIB cresceu 1,4% puxado pelo setor industrial, que avançou 1,8% sobre janeiro, fevereiro e março. Mais: com relação a idêntico período de 2023 a distensão chegou a 3,3%. Lembra o Meio que não havia analista de mercado que apostasse em crescimento maior do que 0,9%. De acordo com a pesquisa do IBGE depois da indústria o setor de serviços cresceu 1% e a agropecuária desandou, ou desabou, 2,3%. Outro dado importante aferido: a evolução, de 1,3%, no consumo das famílias, aquecido por um mercado de trabalho em expansão. Também cresceu o padrão dos investimentos no País, 2,1%. Isto significa que a previsão de crescimento, pelo Ministério da Fazenda, certamente já foi refeita, para cima, saindo de 2,5% para 2,8% e podendo chegar a 3%. FATOS QUE VOCÊ PODE NÃO TER, EXATAMENTE, NOTADO 2 Muitos comemoraram: a pesquisa do IBGE mostrou que o crescimento do PIB se soma ao maior consumo das famílias e à maior geração de empregos, que geram melhor qualidade de vida. Mas há os que vêem estes resultados com extrema cautela porque não estão acompanhados “de reformas estruturais, de cortes em custos públicos” e, acreditam, sem “aumento dos investimentos”, como notou o Estadão. Mas o crescimento do nível de investimentos foi perfeitamente notado pela pesquisa do IBGE. Têm medo de que crescimento do PIB cause inflação quando, no mundo inteiro, isto seria saudado com festas em praças públicas. FATOS QUE VOCÊ PODE NÃO TER, EXATAMENTE, NOTADO 3 Quando se junta os resultados da pesquisa do IBGE àqueles desenvolvidos por órgãos que buscam por indicadores econômicos, como a Austin Rating publicado pelo Poder 360, descobre-se que o crescimento do PIB do Brasil foi o segundo maior do mundo naquele período, o segundo trimestre do ano: o Peru foi o primeirão, com 2,4%. Depois ficaram Brasil, Noruega e Arábia Saudita. FATOS QUE VOCÊ PODE NÃO TER, EXATAMENTE, NOTADO 4 Pela sua importância reproduzo, aqui, partes da coluna Observatório Automotivo de Pedro Kutney, editor desta AutoData, publicado na terçafeira, 4 de setembro, pela Agência AutoData de Notícias sob o título “Rota do híbrido flex tem bifurcação perigosa”: “Diante de medições realizadas nos últimos anos por empresas e entidades setoriais parece não haver dúvidas de que a melhor solução de descarbonização das emissões veiculares, especialmente no Brasil, é a mistura da eletrificação com biocombustíveis nos carros híbridos flex, equipados com motor a combustão bicombustível que rodam com etanol ou gasolina em qualquer proporção. O problema desta rota tecnológica é Por Vicente Alessi, filho Sugestões, críticas, comentários, ofensas e assemelhados para esta coluna podem ser dirigidos para o e-mail vi@autodata.com.br

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