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51 AutoData | Setembro 2024 plexo fabril da GM em São Caetano do Sul, SP, a mais antiga fábrica de veículos em atividade no Brasil. A operação local da companhia já sinalizava e não negava a mudança dos rumos. Seu plano de pular diretamente para os 100% elétricos precisou ser alterado, inclusive, em âmbito global, após o reconhecimento de que a transição talvez demore mais do que o imaginado e que os consumidores, inclusive em sua terra matriz, nos Estados Unidos, ainda demandarão motores a combustão por alguns anos à frente. “Assim tornaremos a tecnologia acessível para um número maior de clientes Chevrolet. É uma adição ao nosso portfólio de motores a combustão e elétricos”, disse Harvey, que destacou ser o Brasil o primeiro país do mundo a oferecer tecnologia híbrida combinada com etanol. “Os investimentos que estamos anunciando irão fortalecer os planos da mobilidade sustentável da General Motors no Brasil e impulsionar o crescimento futuro da empresa.” Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul, completou que já estão em desenvolvimento na subsidiária brasileira dois os modelos híbridos flex leves, que utilizam a tração elétrica somente nas partidas para economizar combustível: “Vamos iniciar a produção local com dois modelos híbridos leves, que vão permitir o acesso a esta nova tecnologia a um maior número potencial de consumidores”. O executivo acrescentou ainda que a GM segue estudando outras inovações, como o híbrido plug-in flex, que pode ser abastecido com etanol ou gasolina e recarregado na rede elétrica, com autonomia para trafegar em modo 100% elétrico em percursos urbanos. “Temos planos de ampliar também a linha de veículos elétricos, já a partir de 2025. Nosso objetivo é atender as mais diferentes necessidades dos clientes.” Santiago Chamorro confirma dois modelos híbridos flex leves no portfólio da Chevrolet no País

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