28 Julho 2024 | AutoData EVENTO AUTODATA » SEMINÁRIO REVISÃO DAS PERSPECTIVAS 2024 na comparação com o ano anterior. O incremento tem sido puxado pelas novas tecnologias presentes nos veículos, mas também é reflexo do cenário pós- -pandemia, com perda de empregos, crédito escasso e juros altos, que levou as empresas a vender menos por preços maiores, para preservar o caixa. Kalume Neto indicou que, com os preços nas alturas, o mercado está sendo sustentado pelas vendas diretas no mercado brasileiro, que correspondem por 50% das vendas. “Quinze anos atrás as vendas diretas representavam 20% dos emplacamentos. Nos últimos meses chegou a 55%. Os contratos de assinaturas e algumas promoções estão puxando o porcentual para cima. Embora seja um caminho sem volta, acredito que não chegará aos 70% como nos Estados Unidos.” FORNECEDORES Os fornecedores estão otimistas para o segundo semestre e o presidente do Grupo ABG, Alexandre Abage, projeta avanços de 15% a 40%, dependendo do tipo de produto do seu portfólio. Carlos Delich, presidente da ZF, também demonstrou otimismo com o bom ambiente de negócios na América do Sul, mas apontou algumas dificuldades em mercados como Chile e Argentina e os percalços no agronegócio. O consultor Milad Kalume Neto (à dir.) e Pedro Kutney, jornalista de AutoData O jornalista Leandro Alves (blazer claro), de AutoData, coordena o painel de fornecedores com Alexandre Abage (à esq.), do Grupo ABG, Carlos Delich (ao centro), da ZF, e Sérgio Kramer, da Eaton
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