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22 Novembro 2023 | AutoData MERCADO » DISTRIBUIÇÃO É notável como o mercado de automóveis e de comerciais leves mudou na última década. As tecnologias embarcadas, a segurança e a eficiência dos motores deram um salto qualitativo. Também a relação de compra e venda passou e segue passando por transformações. A pandemia, em 2020, acelerou alguns processos pela limitação que impôs nos tempos de distanciamento social, o que estimulou os mecanismos de vendas on-line. No pós-pandemia o crescimento veloz dos veículos eletrificados e a chegada de importadoras chinesas seguiram recriando os negócios. Uma das consequências é o crescimento exponencial das vendas Por Lúcia Camargo Nunes Venda direta vira ferramenta de varejo Em acordo com concessionários montadoras utilizam o faturamento direto para garantir descontos generosos a pessoas físicas e jurídicas diretas, até então direcionadas à comercialização com descontos vantajosos a locadoras, frotistas, taxistas, governos e pessoas com deficiência, os PcDs. Cada vez mais rápido a modalidade na qual fabricantes faturam os veículos diretamente ao consumidor final avança sobre as vendas para pessoas físicas, mas ainda sem desviar da Lei Renato Ferrari, de 1979 e reformada no início dos anos 1990, que prevê a intermediação obrigatória de concessionários autorizados nas vendas de veículos no varejo. Montadoras e importadoras foram criando novos mecanismos de venda direta para este público, com vantagens

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