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17 AutoData | Abril 2023 ot tem tradição e construiu reputação neste mercado. Vamos continuar fortes no segmento, crescendo, ampliando a oferta [de modelos] e trabalhando na experiência do cliente. Ao longo de 2023 e nos próximos anos teremos novidades nessa área. Como o senhor avalia o desempenho da Peugeot nos outros mercados sul- -americanos que estão sob a sua coor- denação? A marca se encontra em estágios dife - rentes em cada país da região, mas no geral vai muito bem. Temos incrementos significativos de participação naAmérica do Sul. Quando cheguei a Peugeot tinha 1,8% demarket share na região, hoje está com 3%. No Brasil saímos de 0,7% para 2,1%, mas o mercado brasileiro não foi o único motor deste crescimento. Na Ar - gentina saímos de 6,8%, que já era uma participação importante, e aumentamos para 9,4%, sendo o 208 o segundo carro e o primeiro hatch mais vendido do país. No Chile temos ummercado totalmente aberto, e lá trabalhamos com produtos trazidos da Europa e durante a pandemia sofremos com falta de veículos. Mesmo assim crescemos de 4,6% para 4,9%, em 2023 mantemos o ritmo e devemos fe - char o ano acima dos 5%. APeugeot tem umenorme potencial na região. Já colhe - mos ótimos resultados desde o início da minha gestãomas ainda hámuito por vir. Como está sua agenda? Teremosmuitos lançamentos da Peugeot? Teremos sim, a agenda está bem cheia, commuitas novidades a apresentar este ano, que traduzirão este meu otimismo de crescimento para a marca. “ Expandiremos a linha de produtos, estamos atentos às possibilidades em segmentos nos quais existe maior possibilidade de crescimento para a Peugeot, preservando nossa estratégia de ser uma marca generalista no topo de cada categoria.” bem a importância que damos a esta transição e ao tamanho da contribuição que queremos dar à Stellantis nesse processo que o mercado vive hoje. A Peugeot embarcará na mesma estra- tégia das outras marcas da Stellantis de lançar modelos híbridos flex no Brasil? É umdesenvolvimento da Stellantis que faz todo sentido para o Brasil. Como Peu - geot queremos trazer aomercado o que há de melhor, então eu repito a resposta que outras marcas do grupo dão a esta questão: a Peugeot quer, sim, embarcar neste movimento [do híbrido flex] que a Stellantis está trazendo, é uma opor - tunidade de crescimento. APeugeot também registra bomdesem- penho no segmento de comerciais leves no Brasil com três furgões, um deles com versão elétrica. Pretende lançar mais veículos e aumentar participação neste segmento? Temos um desempenho positivo neste universo, que é estratégico. A Peuge -

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