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» EDITORIAL AutoData | Novembro 2022 Diretor de Redação Leandro Alves Conselho Editorial Isidore Nahoum, Leandro Alves, Márcio Stéfani, Pedro Stéfani, Vicente Alessi, filho Redação Pedro Kutney, editor Colaboraramnesta edição Aline Feltrin, André Barros, Caio Bednarski, Hairton Ponciano Voz, Lúcia Camargo Nunes, Soraia Abreu Pedrozo Projeto gráfico/arte Romeu Bassi Neto Fotografia DR e divulgação Capa Fotos Divulgação Comercial e publicidade tel. PABX 11 3202 2727: AndréMartins, Luiz Giadas e Luiz Martins Assinaturas/atendimento ao cliente tel. PABX 11 3202 2727 Departamento administrativo e financeiro Isidore Nahoum, conselheiro, Thelma Melkunas, Hidelbrando C de Oliveira, Vanessa Vianna ISN 1415-7756 AutoData é publicação da AutoData Editora e Eventos Ltda., Av. Guido Caloi, 1000, 4º andar, sala 434, bloco 5, 05802-140, Jardim São Luís, São Paulo, SP, Brasil. É proibida a reprodução sem prévia autorização mas permitida a citação desde que identificada a fonte. Jornalista responsável Leandro Alves, MTb 30 411/SP autodata.com.br AutoDataEditora autodata-editora @autodataeditora Por Pedro Kutney, editor Ano 31: aqui vamos nós, com esperança. O ciclo que está se encerrando agora foi marcado por momentos intensos e de grandes viradas. Durante 2022 AutoData contou em suas edições mensais a admirável história do setor que vem acompanhando nas últimas três décadas, culminando com a histórica Edição Especial de 30 Anos, publicada no início deste novembro, mos- trando como a revista relatou e analisou em suas páginas a trajetória da indústria automotiva e sua importância para o desenvolvimento nacional. São histórias cheias de muitos avanços e alguns retrocessos, que sempre precederam viradas de jogo. Algumas indicações apontam que, possivelmente, estamos viven- ciando mais um desses momentos históricos de inflexão, com mais esperança. A tradicional edição anual Perspectivas, a primeira do Ano 31 de AutoData , publicada emmeados de outubro, antes do resultado do segundo turno das eleições presidenciais no Brasil, indica a retomada do crescimento da indústria automotiva no País, ainda que em ritmo lento. É uma virada após longos anos de obscuridade política no País, aliada à destruição de vidas e profunda recessão econômica causada pela pan- demia de covid-19 e inépcia administrativa associada do atual governo. É certo que antes da eleição, mas já se prevendo seu resultado, as expectativas positivas estavam descoladas da coloração política do próximo presidente da República. Mas passada a eleição o otimismo foi imediatamente reconfirmado nos corredores da Fenatran, a maior feira da América Latina do setor de transporte de cargas e logística. O evento, exaustivamente coberto por AutoData nas páginas que seguem, foi encerrado com recorde de negócios fechados, estimados em R$ 9,5 bilhões, e mostrou o resultado de investimentos na casa de R$ 5 bilhões em avanços tecnológicos. Só mesmo muita confiança no crescimento do País podem justificar esses caminhões de dinheiro. Independentemente de alguns esperneios reacionários – e muito preconceito –, olhando racionalmente para a história do setor as indica- ções apontam para um futuro melhor do que estava sendo escrito. Basta lembrar que foi justamente durante as gestões anteriores do governo eleito que a indústria automotiva mais cresceu no País. A esperança, justificada, é que a história se repita.
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